terça-feira, dezembro 23, 2008

Causos do Atlantico Norte - Segundo

Tudo aqui parece meio plastificado. Nao riam da minha inocencia. Nao riam de mim. Pensei duas vezes antes ate de pensar. E a duvida estava entre fingir que tudo esta absolutamente normal ou me despir de tudo e deixar impressionar com o devido limite. Deixei.
Fomos fazer compras. Pequenas compras para a casa. Comidinhas, eu diria. Achamos o terminal rodoviario, corremos ao balcao onde nos informaram qual onibus tomar e onde chegar para ir no tal do WallMart. Fomos no tal do mercado sob um frio terrivel. Ao sair do mercado tomamos o primeiro onibus. Fomos parar num shopping enorme e distante.
Procuramos logo por um local onde vendia celular para que pudessemos conseguir emprego. Contamos a nossa historia triste para a vendedora, colombiana. Esta nos deu de presente um chip.
Voltamos para o ponto. Tomamos o onibus para o terminal. Chegamos apos o ultimo onibus. E nem sabiamos onde estavamos para cogitar ir andando. Um fiscal gostou dos brasileirinhos. Pediu para que um motorista nos levasse ate a casa. Fretamos um onibus no primeiro dia. Nada mal.

sexta-feira, dezembro 19, 2008

Causos do Atlantico Norte - Primeiro

Esperando em uma das inumeras avenidas que cortam a cidade de Fort Lauderdale, Estados Unidos. Em uns segundos chega um dos onibus loucos. Vamos ou nao vamos? Parou no sinal mesmo. Corri ate a porta e o motorista fez sinal de negativo. Ate que uma mulher no ponto de onibus grita:
- It's BREEZE!
E eu respondo:
- Ahhhh o BREEZE, po. Sabia.

O que seria esse tal de onibus BREEZE?