Tudo aqui parece meio plastificado. Nao riam da minha inocencia. Nao riam de mim. Pensei duas vezes antes ate de pensar. E a duvida estava entre fingir que tudo esta absolutamente normal ou me despir de tudo e deixar impressionar com o devido limite. Deixei.
Fomos fazer compras. Pequenas compras para a casa. Comidinhas, eu diria. Achamos o terminal rodoviario, corremos ao balcao onde nos informaram qual onibus tomar e onde chegar para ir no tal do WallMart. Fomos no tal do mercado sob um frio terrivel. Ao sair do mercado tomamos o primeiro onibus. Fomos parar num shopping enorme e distante.
Procuramos logo por um local onde vendia celular para que pudessemos conseguir emprego. Contamos a nossa historia triste para a vendedora, colombiana. Esta nos deu de presente um chip.
Voltamos para o ponto. Tomamos o onibus para o terminal. Chegamos apos o ultimo onibus. E nem sabiamos onde estavamos para cogitar ir andando. Um fiscal gostou dos brasileirinhos. Pediu para que um motorista nos levasse ate a casa. Fretamos um onibus no primeiro dia. Nada mal.
4 comentários:
Nada mal mesmo!
:)
Thiago, deixo pra ti desejos de Feliz Natal, paz e luz por tua vida!
Beijos
"As aventuras do poeta mais charmoso do mundo" rs.
Queria ser uma mosquinha, rs. Tá, admito, queria ta ai contigo. :p Boa sorte nessas loucas aventuras. E se cuida. TE AMO
Uma bela história de aventuras para contar pros netos. Boa sorte.
É... nada mal! Risos.
Essas viagens sempre nos rendem histórias muito interessantes!
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