quinta-feira, agosto 17, 2006

Palpite sobre o incerto

Acertei nos palpites de ontem. Empate! Mas não pense que eu entendo de futebol. Esse esporte é tão imprevisível quanto todo o resto do que está pensando agora. O hezbolah pode decidir atacar agora. O dia ensolarado pode ter chuva no fim da tarde. Como um gol injusto pode surgir um alento no meio de qualquer guerra. Um alento.
Em suma maioria as coisas acontecem por que devem assim ser, mesmo que seja surpreendente. São esquinas onde não se sabe o que há a frente que despertam o medo e a coragem. Os medrosos deixam alguém ir adiante. Os corajosos, já se sabe. Mas pode o corajoso ganhar a descoberta de uma riqueza ao dobrar a esquina ou pode morrer com o desconhecimento do perigo. O covarde pode se poupar do risco ou pode ter perdido a chance de virar um rico corajoso.
O inesperado, infortúnio, surpreendente, é que dá o sabor. Quem diria que Heloísa Helena incomodaria tanto os caciques da política? A expulsão que quase feriu o Inter ontem, quem diria?
De certo mesmo, só que tudo é incerto.

[Ps: Luiz Roberto e Sérgio Noronha falam a palavra evidentemente até pra se despedir. Irritante!]

Um comentário:

Anônimo disse...

Amigooo ! Muitoo bom o textoo ! Gosteiii ! =)... Beijuuuuus para ti =D