terça-feira, agosto 18, 2009

Música espalhada

A
música
é
minha
e
se
espalha
por
toda
a
alma.
Mas
cadê
ela?
A
minha
alma.
(29/05/2006)

7 comentários:

Bárbara disse...

:} gostei ! novidaaaade rsrs

Leticia disse...

Procura na sua música. Quem sabe.

Monique Frebell disse...

Grata pela visita.

Volte sempre, ninO!

=)

H L disse...

quem sabe deve estar tao próxima que você nem perceba...
;)


bjos

Anônimo disse...

Meu anjo,
Tem um presente muito especial pra você no meu blog!
Beijo

"Um dia a maioria de nós irá separar-se.
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim… do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe… nas cartas que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices…
Aí, os dias vão passar, meses… anos… até este contato se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo…. Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão:- “Quem são aquelas pessoas?”
Diremos… que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!
“Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!”
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto… reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo.
E, entre lágrima abraçar-nos-emos.
Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo…
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!”

Carol Mendes disse...

Inovando, como sempre, né?
MUITO EXPRESSIVO!!!

Às vezes a gente se sente assim mesmo, PERDIDO!!! Sem rumo, sem identidade, vazio...

Não sei se isso passa... Tenho essas dúvidas o tempo inteiro. Talvez o ser humano viva em constante mutação e o melhor a se fazer é nos adaptarmos a esta instabilidade.

Bjinhos.

Anônimo disse...

Será que você vendeu?!
¬¬

Xerus
=***