sexta-feira, julho 14, 2006

Rock

Hoje não é muito um dia pra textos cheios de teorias. Mesmo porque, falarei rapidamente de uma coisa que não permite teorias. Falarei de uma coisa que surgiu na década de 50 e estourou no mundo inteiro com efeitos ideológicos sem precedentes. Falo de uma coisa que... ah, solta o som da guitarra. Rock and Roll!!!
Num canto qualquer desse mundarél um ser divino resolveu experimentar saxofone e uma formação com mistura de blues e outros ritmos. Vem outro anjo e acrescenta a guitarra. Pronto! Estava feito o novo mundo. Não é apenas um ritmo. É uma ordem desordenada de poesias cantadas, melodias sem letras ou até palavras sem sentido com som esmeado de sentido completo. Elvis da voz de ouro, Mick e os Rolling Stones, o quarteto de terno Beatles, animação dos Beach Boys, a qualidade fantástica do Pink Floyd, e vários e vários como Hendrix, Joplin e Doors e The Woo. Dos antigos para os mais "novos", porque rock mesmo é aquele que rejuvenece, ou vai me fazer crer que os admiradores do rock são velhacos? Não me venha com essa.
Rock é uma corrente de vida. Muitos dizem não gostar mas cantam Renato Russo. Rock é a vertente mais nova do conceito de juventude. Apesar dos seus 60 anos se renova a cada década, grunges, punks, progressivos, pops ou, apenas, rock.
Foi a reinvenção do mundo.

Eu quero uma guitarra elétrica, montar uma banda, fazer sucesso. Mas o meu sucesso serão nas palavras. Quero ser amigo do Bono Vox e companheiro na história de Lennon e Russo. Obrigado a quem inventou essa musicalidade, seja lá quem for.

Perdoem-me a nostalgia e admiração. Estou escutando Twist and shout, dos Beatles.

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