terça-feira, junho 12, 2007

As horas no dia doze

Às dezesseis horas do dia doze de junho verás o invisível
Saberás do que ninguém sabe
Descobrirá a fantasia das fadas
A identidade do cupido
Detestará passar dias frios sozinho
Conhecerá Carlos Drummond
Lerás poesias até chorar
E chorar, a partir daí, será um feito de dignidade.


















Já às dezesseis horas de qualquer dia de tempos futuros
Saberás que tudo termina
Descobrirá que fantasia é coisa da sua cabeça
E que o cupido é um desocupado
Detestará todos os dias
Lembrará de Drummond como um sonhador
E chorará a cada poesia de sua autoria
Dos tempos em que amava e era amado.

Um comentário:

Anônimo disse...

krak thi.. sem comentariooos..
mas pq 16hr?! rs
eu e minahs perguntas idiotas.. hahaha
eh cunahdaum... eh a vida..
mas o dia vai passar rapido.. tu vai ver! ;) rs
tah um saco msm =S
ahh.. e q ft indecente =|
hhhaahahahah
beijuuuuus